Business Writing
Uma oficina de Gestão do Tempo pode capacitar equipes em questões como:
- Definir diferentes estratégias para projetos de curto, médio e longo prazo
- Mapear pontos críticos de projetos de longo prazo
- Gerenciar a ansiedade diante de prazos e urgências
- Identificar ajustes de rotas e como implantá-los
- Compreender com mais clareza fluxos de longo prazo
- Diferenciar melhor Estratégias, Táticas e Ações
“Quem planta tamareiras não colhe tâmaras”.
– Antigo provérbio árabe
Inúmeros pensadores têm apontado para a grande questão de nossa sociedade contemporânea que é a ansiedade. Tudo aparenta ser imediato, efêmero e fugaz. O que vale hoje, não valerá amanhã. Estamos sempre com a sensação de estarmos um passo atrás de onde deveríamos estar.
Por outro lado, sabemos que nossa vida e nossos projetos não são pontuais, eles fazem parte de um fluxo. Viver nos dias de hoje nos obriga a “trocar os pneus do carro enquanto ele anda”, mas, ao mesmo tempo, se nossa vida for uma série de emergências acabaremos nos focando apenas nas ações e não num resultado em longo prazo.
Para podermos resgatar questões como Sentido (Meaning) e aprendermos como gerenciar melhor nosso tempo profissional e pessoal, investigamos a obra de dois artistas, um contemporâneo e outro do século XIX.
A partir das obras desenvolvemos uma oficina de Gestão do Tempo orientada para temas que as organizações estejam desenvolvendo, gerando maior adesão do curso às necessidades da equipe.
Wintergatan é um grupo musical sueco que desenvolve projetos complexos de arte. Sua música se funde com a construção de instrumentos e de projetos gráficos para seus vídeos, o que faz com que seu trabalho demore mais do que a média do mercado para ficar pronto. Por outro lado, saber operar num ritmo diferente que o usual permite resultados inovadores e diferenciados.
Toulouse Lautrec é um pintor impressionista importante, e com uma trajetória bastante peculiar. Suas obras mais famosas foram feitas rapidamente, em formato de pequenos cartazes de papelão, que eram usados para permutas que o artista criava com bares e casas noturnas. Mas por trás da agilidade e do material “pouco nobre” existia um conhecimento técnico acima da média, que permitia que ele, com recursos e tempo exíguos, gerasse resultados de alta qualidade e orientados para a necessidade que se apresentava diante dele.
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Adaptabilidade, capacidade de inovar, enfrentar novos e desafiadores cenários. Tudo isto só é possível quando treinamos nossa flexibilidade cognitiva.
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A capacidade de criar e inovar precisa ser praticada. Da mesma maneira que tocar um instrumento ou falar uma língua estrangeira, as nossas habilidades criativas demandam treino.